A Chita veio para o Brasil no início do Século XIX, com os europeus que para aqui emigraram. Com o início da sua produção no próprio país, o preço baixou e o tecido popularizou-se, transformando-se num dos ícones da identidade nacional. Hoje em dia podemos vê-lo nas festas populares, como as festas juninas (festas dos Santos Populares, em Junho), mas também começa a ser utilizado em decoração, surgindo com cada vez maior frequência em revistas de referência deste sector. As suas estampas coloridas e de inspiração tropical, alegram a decoração de espaços exteriores, de mesas e de eventos aos quais se quer dar uma nota de Brasileirismo.
Há algumas semanas, quando convidámos uns amigos para uma feijoada, resolvi improvisar uns individuais de chita (as minhas coisas ainda estavam algures no Atlântico!). Comprei o tecido e linha de bordar contrastante e, com uns pontos largos, fiz a bainha. Ficou alegre e combinou bem com a feijoada e as caipirinhas.
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