Eu gosto de aventais!
Na verdade nem sempre uso e é raro sujar-me na cozinha, mas, a par de outras roupas, sapatos e malas... gosto de aventais!
Além disso, gosto de aproveitar o que pode ser aproveitado, estimar as coisas e guardá-las para um dia que façam falta. Apesar de dever confessar que encontrei há pouco tempo meia embalagem de serpentinas que me deram quando tinha sete anos (e, por favor, não me perguntem há quantos anos isso foi...), não sou daquelas pessoas que aparecem nos programas de TV americanos, com as casas cheias de coisas até ao tecto. Apenas guardo aquilo que me pode vir a fazer jeito mais tarde. E, nestas coisas, sempre há uma serpentina ou outra que sobrevive a dezenas de carnavais!
Não foi o caso desta camisa do maridão que, ainda mal tinha sido usada ficou com umas manchas irremovíveis nas costas e numa manga. O tecido era de qualidade, estava novo e logo pensei que havia de fazer alguma coisa com ele. Pouco tempo depois, dei com uma foto na internet onde se via um varal de aventais feitos a partir de camisas. Aí estava o seu destino, traçado e anunciado numa rede social: A camisa do trabalho do marido, estava prestes a transformar-se num modelito de trabalho da sua fada do lar!
Ingredientes:
1 camisa do maridão (as nossas podem tender a ser demasiado pequenas!)
15 cm de tecido em cor contrastante, para o bolso (facultativo)
4 m de fita de viés
Linhas de cozer nas cores correspondentes
botões de fantasia (facultativo)
Giz de costura, alfinetes, tesoura, agulha de cozer, máquina de costura
Cortar a parte da frente da camisa junto às costuras laterais, às cavas, aos ombros e à gola, ficando com uma peça de tecido abotoada ao meio (manter abotoada!). Em cima (lado do decote), traçar um risco horizontal, aproveitando a maior altura possível, para acertar o topo do peitilho do avental. Colocar na sua frente e marcar a largura do peitilho e a altura da cintura.
Colocar sobre o tampo de uma mesa (ou tábua de passar a ferro) e traçar as cavas laterais do avental, com uma curva que vai do cimo do peitilho até à altura da cintura (de onde sai o atilho para as costas). Garantir que os cortes ficam bem simétricos. Cortar as bainhas de baixo da camisa e acertar a altura do avental.
Talhar o bolso no tamanho que preferir. Se for mais largo (como o da foto) para colocar ao centro do avental, se for um bolso mais pequeno, para colocar de lado. No caso de aplicar o bolso, pode aproveitar uma manga da camisa para cortar tiras de tecido (em viés) para guarnecer o bolso. Para isso, com a ajuda de uma régua, cortar tiras de tecido com a mesma largura (largura de régua) que depois une (na diagonal) para formar a fita de viés. Com o ferro de engomar, vinca as dobras laterais para ficarem como as de compra. Mais simples ainda, compra mais um pouco de fita já feita e debrua o bolso!
Chegou a altura de debruar o avental: começa pelo cimo do peitilho, debruando só essa pequena parte. Passa depois a contornar a parte debaixo do avental, debruando desde a cintura de um lado até à altura da cintura do outro. Em seguida cose essas fitas à máquina (eu como sou muito old school, ainda alinhavo tudo antes de cozer!!!). Em seguida passamos a debruar as cavas do avental. Deixar um pouco de fita que servirá para atar atrás, debruar a cava, deixar o suficiente para fazer a alça do avental que se passará pela cabeça, debruar a segunda cava e deixar outro tanto para o atilho desse lado. Tanto os atilhos como a alça também devem ser cozidos de forma a fechar a fita de viés.
Falta pregar o bolso e trocar os botões se preferirem. Para dar um ar brasileiro, substituí os botões simples da camisa por umas havaianas rosa choque! Uma versão mais económica passa por voltar a pregar os botões com uma linha na cor do debrum.
Espero que gostem desta ideia e que vos seja útil, quer para criar peças úteis para casa, tanto para a cozinha como por exemplo para as crianças usarem quando fazem trabalhos manuais e quem sabe até voltarem para o maridão, numa versão "do escritório para o churrasco!".
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Risotto de Limão
Há dias fiz uns magrets de pato e para acompanhar preparei um risotto de limão. Já tinha comido em restaurantes, mas nunca tinha feito em casa. Ficou delicioso, a saber bem a limão e com um aroma irresistível.
Neste caso serviu de acompanhamento. Mas para quem gosta de arroz (como eu!) pode servir como uma refeição, daquelas que nos deixam de coração quente e alma perfumada.
Bom apetite!
Neste caso serviu de acompanhamento. Mas para quem gosta de arroz (como eu!) pode servir como uma refeição, daquelas que nos deixam de coração quente e alma perfumada.
Ingredientes:
2 chávenas (xícaras) de arroz arbório
1 l de caldo de legumes quente
1 cebola média
4 dentes de alho
2 colheres de sopa manteiga
4 colheres de sopa de parmesão ralado
raspa de um limão (siciliano)
Azeite, sal e pimenta qb.
Picar finamente a cebola e levar a refogar no azeite. Juntar o alho esmagado. Deixar cozinhar até que a cebola esteja transparente. Adicionar o arroz e deixar fritar um pouco. Acrescentar as primeiras duas conchas de caldo quente. Deixar reduzir em lume lento, mexendo de vez em quando. Juntar três quartos da raspa de limão. Ir adicionando o caldo a pouco e pouco, deixando reduzir antes de adicionar mais. Quando o arroz estiver cozido, mas al dente e ainda com um pouco de creme, rectificar o tempero, juntar pimenta moída na hora, adicionar a manteiga e envolver. Em seguida, acrescentar o queijo parmesão e incorporar no arroz. Tapar durante uns minutos. Servir, guarnecido com o resto da raspa de limão.
Bom apetite!
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Iogurte de Lúcia-Lima
A produção de iogurtes caseiros continua e com ela a experimentação de novos sabores. Passo, mentalmente, em revista os aromas mais apreciados e em que medida são compatíveis com o iogurte. É assim que novas ideias vão surgindo!
Esta semana, foi a vez de testar o sabor subtil da Lúcia-lima. Já tinha experimentado num bolo e no iogurte também ficou bem o delicado aroma cítrico da verbena. Se preferirem intensificar o sabor, talvez seja boa ideia adicionar mais um saquinho de chá.
Delicados e cremosos, desapareceram num instante, uns comidos simples, outros a acompanhar fruta. Acho que já tenho uma ideia para o próximo!
Esta semana, foi a vez de testar o sabor subtil da Lúcia-lima. Já tinha experimentado num bolo e no iogurte também ficou bem o delicado aroma cítrico da verbena. Se preferirem intensificar o sabor, talvez seja boa ideia adicionar mais um saquinho de chá.
Ingredientes:
1 l de leite (ou 8 dl, consoante a capacidade dos copos da iogurteira)
1 iogurte natural
2 colheres de leite em pó
4 colheres de sopa de açúcar
2 saquinhos de chá de lúcia-lima ou uma mão cheia de folhas secas ou frescas
Colocar os frascos da iogurteira a esterilizar, fervendo-os. Levar a ferver o leite a que já se adicionou o açúcar. Colocar as saquetas de chá (ou as folhas de lúcia-lima) no leite acabado de ferver, deixando repousar, tapado. Deixar arrefecer o leite até cerca de 50º C. Retirar os saquinhos de chá ou as folhas. Misturar o iogurte natural com o leite em pó e, progressivamente, adicionar o leite, misturando bem. Deitar esta mistura nos frascos previamente esterilizados. Fechar os frascos e colocar na iogurteira durante cerca de oito horas. Uma vez passado o tempo de fermentação, deixar arrefecer e colocar no frigorífico.
Delicados e cremosos, desapareceram num instante, uns comidos simples, outros a acompanhar fruta. Acho que já tenho uma ideia para o próximo!
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Muffins de Frango, Cenoura e Azeitonas
Os Muffins de Milho, Cenoura e Coentros que fiz o mês passado foram tão bem acolhidos aqui em casa que esta semana resolvi experimentar outra combinação.
Tinha um resto de frango assado do fim de semana (aquela parte da carne do peito que sempre fica agarrada à carcaça e que quando tiramos ainda é bastante!) que queria aproveitar, só faltava pensar o que poderia combinar e contrastar com o sabor relativamente neutro do frango para compor a lista de ingredientes.
Optei pelo doce da cenoura, o sabor mais intenso das azeitonas e, como erva aromática, a fragrância do aipo (salsão). Ficaram bem gostosos, com várias nuances de sabor e serão um óptimo complemento aos lanches escolares do meu filho (e aos meus lanches também!)
Ingredientes:
2 ovos
50 ml de óleo vegetal
100 ml de leite
100 g de cenoura ralada
100 g de frango (cozido ou assado) picado
2 colheres de sopa de azeitonas picada
1 colher de sopa de folhas de aipo (salsão) picadas
125 g de farinha
2 colheres de sopa de germen de trigo
1/2 colher de sopa de fermento
1/2 colher de chá de sal fino
1/2 colher de chá de paprika
3 colheres de sopa de queijo ralado
Num recipiente misturar todos os ingredientes secos (farinha, germen de trigo, fermento, sal e paprika). Bater os ovos com o óleo e o leite. adicionar a cenoura ralada, o frango, as azeitonas e o aipo (salsão), envolvendo cuidadosamente. Juntar os ingredientes secos, misturando bem, sem bater. Por fim, acrescentar o queijo ralado, envolvendo de forma cuidadosa. Distribuir a massa por forminhas de papel frisado que coloca dentro de um tabuleiro de ir ao forno. Colocar 2 colheres de sopa do preparado em cada forminha (dá cerca de 12 muffins). Levar a cozer na zona central do forno, aquecido a 180º. Verificar a cozedura com um palito. Quando o palito sair seco, estão prontos para retirar do forno.
Coloque um na lancheira do seu filho e deixe um para o seu próprio lanche ou para levar para o trabalho acompanhado de salada. São óptimos para brunchs, picniques e para levar para a praia.
Espero que os miúdos gostem!
Tinha um resto de frango assado do fim de semana (aquela parte da carne do peito que sempre fica agarrada à carcaça e que quando tiramos ainda é bastante!) que queria aproveitar, só faltava pensar o que poderia combinar e contrastar com o sabor relativamente neutro do frango para compor a lista de ingredientes.
Optei pelo doce da cenoura, o sabor mais intenso das azeitonas e, como erva aromática, a fragrância do aipo (salsão). Ficaram bem gostosos, com várias nuances de sabor e serão um óptimo complemento aos lanches escolares do meu filho (e aos meus lanches também!)
Ingredientes:
2 ovos
50 ml de óleo vegetal
100 ml de leite
100 g de cenoura ralada
100 g de frango (cozido ou assado) picado
2 colheres de sopa de azeitonas picada
1 colher de sopa de folhas de aipo (salsão) picadas
125 g de farinha
2 colheres de sopa de germen de trigo
1/2 colher de sopa de fermento
1/2 colher de chá de sal fino
1/2 colher de chá de paprika
3 colheres de sopa de queijo ralado
Num recipiente misturar todos os ingredientes secos (farinha, germen de trigo, fermento, sal e paprika). Bater os ovos com o óleo e o leite. adicionar a cenoura ralada, o frango, as azeitonas e o aipo (salsão), envolvendo cuidadosamente. Juntar os ingredientes secos, misturando bem, sem bater. Por fim, acrescentar o queijo ralado, envolvendo de forma cuidadosa. Distribuir a massa por forminhas de papel frisado que coloca dentro de um tabuleiro de ir ao forno. Colocar 2 colheres de sopa do preparado em cada forminha (dá cerca de 12 muffins). Levar a cozer na zona central do forno, aquecido a 180º. Verificar a cozedura com um palito. Quando o palito sair seco, estão prontos para retirar do forno.
Coloque um na lancheira do seu filho e deixe um para o seu próprio lanche ou para levar para o trabalho acompanhado de salada. São óptimos para brunchs, picniques e para levar para a praia.
Espero que os miúdos gostem!
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
Arroz Doce e Cremoso
O Arroz Doce é uma das mais conhecidas e apreciadas sobremesas portuguesas. Presente nas mesas nos dias especiais, faz parte das memórias de infância de todos nós, com os seus pratos e travessas enfeitados com canela, pelo aroma de festa que se espalhava pela casa e, muitas vezes, pela possibilidade irrecusável que nos era dada de poder raspar o tacho do delicioso arroz.
Gosto de lhe mater esse carácter especial e não faço muitas vezes esta sobremesa, que aprecio rica e cremosa, quase a parecer um leite creme com arroz. O aroma da canela e do limão e a cremosidade das gemas que engrossam o leite tornam-no irresistível!
Só resta deliciar-se!
Gosto de lhe mater esse carácter especial e não faço muitas vezes esta sobremesa, que aprecio rica e cremosa, quase a parecer um leite creme com arroz. O aroma da canela e do limão e a cremosidade das gemas que engrossam o leite tornam-no irresistível!
Ingredientes:
125 ml de arroz para arroz doce ou arroz para risotto
1/2 l de água
1 litro de leite quente
casca de 1 limão (siciliano)
2 paus de canela
2 colheres de sopa de manteiga
8 colheres de sopa de açúcar
6 gemas
canela em pó para decorar
Em Portugal vende-se arroz próprio para arroz doce, que se assemelha muito ao arroz para risotto, pelo seu grão arredondado e elevada taxa de goma, o que permite formar um caldo cremoso. Colocar a água a ferver com uma pitada de sal, a casca do limão (cortar tiras de casca, tendo o cuidado de apanhar apenas a parte amarela), os paus de canela e a manteiga. Quando a manteiga estiver derretida, adicionar o arroz e deixar cozer até evaporar todo o líquido, cozinhando em lume brando. Entretanto, aquecer o leite. Quando o arroz estiver seco, juntar o leite quente e deixar cozinhar em lume brando. A meio da cozedura, adicionar o açúcar, mexendo para dissolver. Deve-se mexer com alguma regularidade para evitar que pegue no fundo do tacho. Quando o arroz estiver quase cozido, desligar o lume, retirar as cascas de limão e os paus de canela, bater as gemas e adicionar, a pouco e pouco, colheres de caldo de leite, mexendo bem, para temperar os ovos sem que fiquem cozidos. quando os ovos já estiverem temperados, adicionar à totalidade do arroz, envolvendo bem. Retornar ao lume e deixar o preparado engrossar, sem que, contudo, levante fervura. Quando ficar com a consistência de um leite creme, retirar do lume e colocar numa travessa ou em taças individuais. Polvilhar de canela e servir, frio ou quente.
Só resta deliciar-se!
domingo, 23 de setembro de 2012
Uma Horta a Sul do Equador (9)
Manter uma horta de forma orgânica exige procurar alternativas aos adubos químicos. Nada como a tradição para encontrar soluções naturais. Hoje trago duas sugestões que contribuem para uma postura sustentável, aproveitando dois produtos de forma quase integral.
Aqui em casa, os ovos têm um aproveitamento 100%! Compramos ovos de galinhas do campo (caipiras) e guardamos as cascas para deitar na horta e no jardim. As cascas de ovo são ricas em cálcio, o que reduz o grau de acidez da terra e, assim, favorece o crescimento dos produtos hortícolas que, na sua maioria, tendem a desenvolver-se melhor em terrenos ligeiramente alcalinos.
A farinha de ovo pode ser espalhada na terra da horta, preferivelmente antes de fazer uma sementeira ou plantação. Também se pode acrescentar nas floreiras e vasos, enriquecendo a mistura das suas plantas.
Outro produto orgânico que adiciono às minhas plantas é a borra de café. Rica em azoto (nitrogéneo), promove o crescimento das folhas, sendo de aplicar em particular na Primavera e no Verão. Tem ainda a particularidade de funcionar como repelente de alguns animais que podem comer as plantas, como é o caso dos caracóis e das lesmas. Tende, todavia, a contribuir para um aumento da acidez do solo, pelo que pode ser útil combinar com a farinha de ovo. Pode colocar-se, em círculo, à volta da planta ou ser usada para preparar uma calda de rega.
Das vários utilizações que demos às capsulas da Nespresso, há uma que me é particularmente querida. Um simples espanta pardais, construído com galhos secos, cordel e cápsulas coloridas, que ainda hoje está na horta. Apesar dos pássaros já estarem habituados aos seus ruídos e movimento, gosto de o ver na sua singela função de objecto decorativo!
Aqui em casa, os ovos têm um aproveitamento 100%! Compramos ovos de galinhas do campo (caipiras) e guardamos as cascas para deitar na horta e no jardim. As cascas de ovo são ricas em cálcio, o que reduz o grau de acidez da terra e, assim, favorece o crescimento dos produtos hortícolas que, na sua maioria, tendem a desenvolver-se melhor em terrenos ligeiramente alcalinos.
Sempre que uso ovos, lavo bem as cascas em água corrente e ponho a secar. Guardo e quando tenho uma quantidade significativa, trituro no 123 ou no liquidificador, reduzindo a uma farinha. Esta farinha rica em cálcio também pode ser utilizada na alimentação humana, tendo nesse caso o cuidado de higienizar correctamente as cascas antes de secar. Inúmeros sites explicam a melhor forma de o fazer.
A farinha de ovo pode ser espalhada na terra da horta, preferivelmente antes de fazer uma sementeira ou plantação. Também se pode acrescentar nas floreiras e vasos, enriquecendo a mistura das suas plantas.
Outro produto orgânico que adiciono às minhas plantas é a borra de café. Rica em azoto (nitrogéneo), promove o crescimento das folhas, sendo de aplicar em particular na Primavera e no Verão. Tem ainda a particularidade de funcionar como repelente de alguns animais que podem comer as plantas, como é o caso dos caracóis e das lesmas. Tende, todavia, a contribuir para um aumento da acidez do solo, pelo que pode ser útil combinar com a farinha de ovo. Pode colocar-se, em círculo, à volta da planta ou ser usada para preparar uma calda de rega.
Ao tomarmos café, guardamos as capsulas que depois esvaziamos, reservando as borras que deitamos na horta e, por outro lado, a cápsula propriamente dita que utilizamos em pequenos projectos de crafts.
Das vários utilizações que demos às capsulas da Nespresso, há uma que me é particularmente querida. Um simples espanta pardais, construído com galhos secos, cordel e cápsulas coloridas, que ainda hoje está na horta. Apesar dos pássaros já estarem habituados aos seus ruídos e movimento, gosto de o ver na sua singela função de objecto decorativo!
sábado, 22 de setembro de 2012
Cuscuz Marroquinos com Frango e Legumes
Aqui pelo Brasil, o final do Inverno tem sido quente e sabem bem as saladas e as bebidas frescas.
Esta refeição rápida e reconfortante, pode ser comida à temperatura ambiente e a frescura e sabor doce dos pimentos, do tomate, do milho e da hortelã trazem-nos à memória as tardes mediterrânicas!
Ingredientes:
1 chávena de cuscuz
1/2 l de água a ferver
1/2 pimento verde
1/2 pimento amarelo
1/2 pimento encarnado
200 g de milho doce cozido
200 g de tomate cereja
200 g de frango cozido e desfiado
1 raminho de hortelã
1/2 cebola picada
Azeite e vinagre balsâmico qb.
Ferver a água temperada de sal e deitar sobre os cuscuz juntamente com uma colher de sopa de azeite. Mexer e deixar absorver a água. Geralmente faço a hidratação dos cuscuz num prato fundo e, a espaços, vou mexendo um pouco com um garfo para garantir que todos os grãos absorvem água. Convém conferir qual a proporção de água sugerida pelo fabricante, apesar de, em geral, ser uma parte de cuscuz para duas partes de água. Numa saladeira ou taça grande, juntar os pimentos picados em pequenos cubos, o milho doce, os tomates cereja partidos ao meio e a cebola picada. Temperar generosamente com azeite e vinagre balsâmico. Quando os cuscuz estiverem secos e frios, adicionar o frango desfiado, os cuscuz e a hortelã picada ou separada em folhas, envolver e servir.
Este almoço foi acompanhado de uns belos copos de sumo de melancia, bem gelado!
Espero que gostem.
Esta refeição rápida e reconfortante, pode ser comida à temperatura ambiente e a frescura e sabor doce dos pimentos, do tomate, do milho e da hortelã trazem-nos à memória as tardes mediterrânicas!
Ingredientes:
1 chávena de cuscuz
1/2 l de água a ferver
1/2 pimento verde
1/2 pimento amarelo
1/2 pimento encarnado
200 g de milho doce cozido
200 g de tomate cereja
200 g de frango cozido e desfiado
1 raminho de hortelã
1/2 cebola picada
Azeite e vinagre balsâmico qb.
Ferver a água temperada de sal e deitar sobre os cuscuz juntamente com uma colher de sopa de azeite. Mexer e deixar absorver a água. Geralmente faço a hidratação dos cuscuz num prato fundo e, a espaços, vou mexendo um pouco com um garfo para garantir que todos os grãos absorvem água. Convém conferir qual a proporção de água sugerida pelo fabricante, apesar de, em geral, ser uma parte de cuscuz para duas partes de água. Numa saladeira ou taça grande, juntar os pimentos picados em pequenos cubos, o milho doce, os tomates cereja partidos ao meio e a cebola picada. Temperar generosamente com azeite e vinagre balsâmico. Quando os cuscuz estiverem secos e frios, adicionar o frango desfiado, os cuscuz e a hortelã picada ou separada em folhas, envolver e servir.
Este almoço foi acompanhado de uns belos copos de sumo de melancia, bem gelado!
Espero que gostem.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Fairy Cakes de Laranja e Sementes de Papoila
Qualquer boa Fada do Lar deve, de quando em vez, fazer alguns Fairy Cakes!
Os fairy cakes são uma espécie de cupcakes (penso que é a terminologia inglesa!) com uma decoração mais discreta, geralmente cobertos de glacé e algumas contas coloridas, flores de açúcar ou pequenos frutos.
Enquanto faço este post, delicio-me com um bolinho (de e para fada) de laranja e sementes de papoila, coberto com um singelo glacé de laranja e decorado com as mesmas sementes. Simples, saboroso e crocante!
Ricas em magnésio, fósforo e potássio, as sementes de papoila são, além disso, uma fonte de ómega 3, de fibras e de proteínas. Podem facilmente ser incorporadas na alimentação diária, nomeadamente na preparação de pão e bolos e na guarnição de saladas e molhos, a que acrescentam uma nota estaladiça. Para realçar o seu sabor, as sementes podem ser previamente tostadas.
Bom apetite a todas as fadas!
Os fairy cakes são uma espécie de cupcakes (penso que é a terminologia inglesa!) com uma decoração mais discreta, geralmente cobertos de glacé e algumas contas coloridas, flores de açúcar ou pequenos frutos.
Enquanto faço este post, delicio-me com um bolinho (de e para fada) de laranja e sementes de papoila, coberto com um singelo glacé de laranja e decorado com as mesmas sementes. Simples, saboroso e crocante!
Ricas em magnésio, fósforo e potássio, as sementes de papoila são, além disso, uma fonte de ómega 3, de fibras e de proteínas. Podem facilmente ser incorporadas na alimentação diária, nomeadamente na preparação de pão e bolos e na guarnição de saladas e molhos, a que acrescentam uma nota estaladiça. Para realçar o seu sabor, as sementes podem ser previamente tostadas.
Esta receita foi inspirada na receita base para fairy cakes do livro 1001 Cupcakes, Cookies and other tempting treats que segui com algumas alterações, reduções e adições... como sempre!
Ingredientes:
100 g de manteiga (aqui reduzi!)
120 g de açúcar
2 ovos
raspa de uma laranja (aqui aumentei!)
75 ml de sumo de laranja (este acrescentei!)
120 g de farinha com fermento
1 colher de sopa de sementes de papoila
9 forminhas de papel frisado
(para o glacé)
200 g de açúcar de confeiteiro
2 colheres de sumo de laranja
Bater a manteiga à temperatura ambiente com o açúcar até formar um creme fofo. Acrescentar a raspa de laranja e os ovos, um a um, batendo até obter uma massa homogénea. Adicionar o sumo de laranja, misturando bem e, por fim a farinha e as sementes de papoila. Dispor as formas de papel sobre um tabuleiro e colocar duas colheres de sopa de massa em cada uma. Levar a cozer na parte central do forno, aquecido a 180º. Uma vez cozidos, retirar do forno e deixar arrefecer sobre um rack. Preparar o glacé misturando cuidadosamente o açúcar de pasteleiro, previamente peneirado, com o sumo de laranja. Bater bem esta mistura, até que esta se agarre à parte de trás de uma colher de pau. Quando os bolinhos estiverem frios, cobrir com um pouco de glacé e polvilhar com um pouco de sementes de papoila.
Bom apetite a todas as fadas!
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Bacalhau Assado nas Brasas com Batatas a Murro
O churrasco do último domingo foi bem português! Umas belas postas de bacalhau assado nas brasas, acompanhado de batatas a murro. Para os menos habituados as estas terminologias, as batatas a murro, são batatas assadas, que são espalmadas para melhor ganharem o sabor do azeite e do alho com que são temperadas.
O chef de serviço foi o nosso amigo Rui (outro português residente no Brasil), que não deixou os créditos por mãos alheias e nos encantou com esta receita simples, mas deliciosa.
Eu estive de ajudante, a apreender todos os macetes deste ofício e de fotógrafa (às três pancadas) que a fome não deixou tempo para mais.
Ingredientes:
4 postas / lombos de bacalhau
16 batatas de tamanho médio (se forem comilões, é melhor contar mais batatas por pessoa)
Uma cabeça de alhos picada
Azeite (seja generoso!)
Com a devida antecedência, dessalgar o bacalhau. Para assar, o nosso chef, sublinha que prefere comprar o bacalhau seco e dessalgar em casa. Se não tiverem tempo, penso que poderão utilizar o bacalhau congelado, já sem sal. Antes de começar a acender o fogo, lavar as batatas e dar uma cozedura em água temperada de sal. Quando conseguir espetar um garfo e sentir que estão quase cozidas, retirar do lume, escorrer e colocar num tabuleiro de ir ao forno. Dar um murro em cada uma e temperar com sal grosso. Colocar no forno a cerca de 200º. Acender o lume na churrasqueira e, quando estiver em brasas, dispor o bacalhau nas grelhas e deixar assar, até ficar cozinhado, mas não demasiado seco. Entretanto, por indicação do nosso chef, tirámos as batatas do forno e, embrulhadas em papel de alumínio, acabaram de assar sobre a grelha. Para finalizar, aquecer uma boa quantidade de azeite a que acrescentamos os alhos picados. O bacalhau é dividido em lascas e regado com o azeite aromatizado com o alho. As batatas são colocadas num prato de servir e são também regadas com o azeite.
Em casa dos meus pais acrescenta-se também um pouco de salsa ou coentros ao tempero, mas, neste particular, deixamos inteiramente ao gosto de cada um. Este estava delicioso. Obrigada chef Rui!
Espero que gostem!
O chef de serviço foi o nosso amigo Rui (outro português residente no Brasil), que não deixou os créditos por mãos alheias e nos encantou com esta receita simples, mas deliciosa.
Eu estive de ajudante, a apreender todos os macetes deste ofício e de fotógrafa (às três pancadas) que a fome não deixou tempo para mais.
Ingredientes:
4 postas / lombos de bacalhau
16 batatas de tamanho médio (se forem comilões, é melhor contar mais batatas por pessoa)
Uma cabeça de alhos picada
Azeite (seja generoso!)
Com a devida antecedência, dessalgar o bacalhau. Para assar, o nosso chef, sublinha que prefere comprar o bacalhau seco e dessalgar em casa. Se não tiverem tempo, penso que poderão utilizar o bacalhau congelado, já sem sal. Antes de começar a acender o fogo, lavar as batatas e dar uma cozedura em água temperada de sal. Quando conseguir espetar um garfo e sentir que estão quase cozidas, retirar do lume, escorrer e colocar num tabuleiro de ir ao forno. Dar um murro em cada uma e temperar com sal grosso. Colocar no forno a cerca de 200º. Acender o lume na churrasqueira e, quando estiver em brasas, dispor o bacalhau nas grelhas e deixar assar, até ficar cozinhado, mas não demasiado seco. Entretanto, por indicação do nosso chef, tirámos as batatas do forno e, embrulhadas em papel de alumínio, acabaram de assar sobre a grelha. Para finalizar, aquecer uma boa quantidade de azeite a que acrescentamos os alhos picados. O bacalhau é dividido em lascas e regado com o azeite aromatizado com o alho. As batatas são colocadas num prato de servir e são também regadas com o azeite.
Em casa dos meus pais acrescenta-se também um pouco de salsa ou coentros ao tempero, mas, neste particular, deixamos inteiramente ao gosto de cada um. Este estava delicioso. Obrigada chef Rui!
Espero que gostem!
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Risotto de Beterraba
Um prato de risotto nunca é demais!
Este arroz de beterraba já foi à nossa mesa antes das férias de Julho, mas foi ficando no porão da memória por várias razões. Em primeiro lugar, porque a proximidade das férias deixou alguns posts em suspenso e, não menos importante, porque as fotografias não ficaram ao meu gosto...
Mas o arroz ficou... saboroso, cremoso e colorido!
Ingredientes:
1 beterraba grande
1 cebola média
4 dentes de alho
2 chávenas de arroz arborio
1 l de caldo de legumes
4 colheres de queijo parmesão ralado
Azeite, sal e pimenta qb.
Lavar bem a beterraba e cozer com casca. Depois de bem cozida, cortar ao meio. Reduzir metade da beterraba a puré e partir a restante em cubos pequenos. Fazer um refogado com a cebola finamente picada e o azeite. Acrescentar o alho bem picado. Quando a cebola estiver translúcida acrescentar o arroz e deixar fritar um pouco. Juntar um pouco de caldo (aproximadamente duas conchas de sopa) que deverá estar quente. Mexer e adicionar os cubinhos de beterraba. Quando estiver quase seco, juntar mais um pouco de caldo e continuar a proceder da mesma forma, até que o arroz esteja quase cozido. Com a penúltima concha de caldo, juntar o puré de beterraba. Deixar cozinhar. Adicionar a última concha de caldo, com o arroz praticamente cozido, mas ainda al dente. Rectificar o tempero, adicionar pimenta e mexer. Quando já tiver reduzido um pouco o caldo, adicionar o queijo ralado, envolver bem e desligar o lume. Tapar e deixar aguardar cerca de 5 minutos. Está pronto a servir.
Seja como acompanhamento ou como prato principal é uma delícia.
Bom apetite!
Este arroz de beterraba já foi à nossa mesa antes das férias de Julho, mas foi ficando no porão da memória por várias razões. Em primeiro lugar, porque a proximidade das férias deixou alguns posts em suspenso e, não menos importante, porque as fotografias não ficaram ao meu gosto...
Mas o arroz ficou... saboroso, cremoso e colorido!
Ingredientes:
1 beterraba grande
1 cebola média
4 dentes de alho
2 chávenas de arroz arborio
1 l de caldo de legumes
4 colheres de queijo parmesão ralado
Azeite, sal e pimenta qb.
Lavar bem a beterraba e cozer com casca. Depois de bem cozida, cortar ao meio. Reduzir metade da beterraba a puré e partir a restante em cubos pequenos. Fazer um refogado com a cebola finamente picada e o azeite. Acrescentar o alho bem picado. Quando a cebola estiver translúcida acrescentar o arroz e deixar fritar um pouco. Juntar um pouco de caldo (aproximadamente duas conchas de sopa) que deverá estar quente. Mexer e adicionar os cubinhos de beterraba. Quando estiver quase seco, juntar mais um pouco de caldo e continuar a proceder da mesma forma, até que o arroz esteja quase cozido. Com a penúltima concha de caldo, juntar o puré de beterraba. Deixar cozinhar. Adicionar a última concha de caldo, com o arroz praticamente cozido, mas ainda al dente. Rectificar o tempero, adicionar pimenta e mexer. Quando já tiver reduzido um pouco o caldo, adicionar o queijo ralado, envolver bem e desligar o lume. Tapar e deixar aguardar cerca de 5 minutos. Está pronto a servir.
Seja como acompanhamento ou como prato principal é uma delícia.
Bom apetite!
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Iogurte de Baunilha
A velha iogurteira não pára e temos estado apostados em experimentar todos os sabores que nos vêm à cabeça!
As inspirações são diversas e no caso deste iogurte de baunilha, o mote (e os potinhos!) foi dado por uns deliciosos iogurtes que comemos quando estivemos recentemente em Paris.
O sabor delicado da baunilha e o contraste das sementes negras no creme claro cativaram-me. Por outro lado, os potes escuros fizeram-me logo pensar nas fotos que iria tirar para este post e há semanas que andava a planear estes iogurtes tão especiais.
Agora, deliciemos-nos!
Bom apetite.
As inspirações são diversas e no caso deste iogurte de baunilha, o mote (e os potinhos!) foi dado por uns deliciosos iogurtes que comemos quando estivemos recentemente em Paris.
O sabor delicado da baunilha e o contraste das sementes negras no creme claro cativaram-me. Por outro lado, os potes escuros fizeram-me logo pensar nas fotos que iria tirar para este post e há semanas que andava a planear estes iogurtes tão especiais.
Ingredientes:
1 l de leite (ou 8 dl, consoante a capacidade dos copos da iogurteira)
1 iogurte natural
2 colheres de leite em pó
4 colheres de sopa de açúcar
1 vagem de baunilha
Colocar os frascos da iogurteira a esterilizar, fervendo-os. Abrir a vagem de baunilha longitudinalmente e raspar as sementes que se encontram no seu interior. Juntar ao leite a que já se adicionou o açúcar. Colocar também a vagem de baunilha no leite e levar a aquecer até levantar fervura. Deixar arrefecer o leite até cerca de 50º C. Misturar o iogurte natural com o leite em pó e, progressivamente, adicionar o leite ao qual se retirou a vagem de baunilha, misturando bem. Deitar esta mistura nos frascos previamente esterilizados. Fechar os frascos e colocar na iogurteira durante cerca de oito horas. Uma vez passado o tempo de fermentação, deixar arrefecer e colocar no frigorífico.
Agora, deliciemos-nos!
Bom apetite.
sábado, 1 de setembro de 2012
Bread Baking Day #53 - Caracóis de Maçã, Amêndoa e Canela | Apple, Almond and Cinnamon Swirls
A edição número 53 do Bread Bakink Day, este mês da responsabilidade do C Mom Cook, veio propor-nos a confecção de um pão em forma de caracol.
Já uma vez participei no BBD com uns caracóis outonais, que me deixaram vontade de repetir!
Desta vez, trago uns caracóis com recheio de maçã e amêndoas, acompanhados da inevitável canela!
I have all-ready participated on BBD with some Automn Swirls!
Today I bring some apple and almond swirls, with a flavour of cinnamon!
Ingredientes (Massa):
500 g de farinha
2 ovos
2 colheres de azeite
3 colheres de mel
175 ml de leite
1 colher de chá de sal
1 colher de chá de canela em pó
Fermento biológico (quantidade de acordo com as indicações do fabricante)
Colocar a farinha numa taça e fazer uma cavidade no centro, onde se colocam os ovos batidos, o leite, o azeite, o mel, a canela e o fermento. Amassar cuidadosamente e energicamente durante cerca de dez minutos. Envolver a taça num pano ou em película e deixar repousar durante cerca de 45 minuto num local quente, para levedar.
Ingredients (Dough):
500 g flour
2 eggs
2 tbsp. olive oil
3 tbsp. Honey
175 ml milk
1 tsp salt
1 tsp of cinnamon
Biological yeast (quantity accordingly to the manufacturer instructions)
Place the flour in a large bowl and make a cavity in the center, were you place the eggs (beaten), the milk, the olive oil, the honey, the cinnamon and the yeast. Work the dough energetically for about 10 minutes. Cover the bowl with a cloth and let grow for about 45 minutes.
Ingredientes (Recheio):
6 maçãs descascadas
3 colheres de sopa de amêndoas lascadas
50 g de açúcar demerara ou amarelo
15 dl de água
1 colher de sopa de sumo de limão
4 colheres de sopa de vinho do Porto
1 pau de canela
Descascar e cortar as maçãs em pedaços pequenos, colocar num tacho e juntar a água, o açúcar, o pau de canela, o sumo de limão e o vinho do Porto. Levar a cozer em lume brando com o tacho tapado. Acompanhar a cozedura e verificar se precisa mais um pouco de água. Acrescentar sempre em quantidades muito pequenas. Quando estiver cozido e os frutos desfeitos, retirar a tampa e deixar secar todo o caldo.
Depois da massa ter crescido, amassar para sair o ar e estender a massa num rectângulo com cerca de 30 por 40 centímetros. Espalhar o recheio por cima da massa, deixando uma margem de cerca de 2 centímetros a toda a volta. Polvilhar de açúcar e canela e espalhar as amêndoas. Enrolar a massa, a partir do lado maior, formando um rolo, que se irá cortar em doze rodelas. Os caracóis assim formados, devem ser dispostos num tabuleiro forrado com papel vegetal, alinhados em três filas de quatro. Tapa-se o tabuleiro com película aderente e deixa-se repousar por 30 minutos, para a massa crescer mais uma vez. Ao fim desse tempo vão ao forno a cozer. Verifica-se a cozedura pelo caracol do meio. Quando cozido, ao bater-lhe ouvirá um som oco.
Ingredients (Filing):
6 apple
3 tsp. sliced almonds
50 g brown sugar or demerara
15 dl water
1 tbsp. lemon juice
4 tbsp of Port Wine
1 stick cinnamon
Peel and cut the apples in small pieces. Put it on a pan with the water, the sugar, the cinnamon, the lemon juice and the Port wine. Cook in low temperature with the pan covered. Check if is needed some more water and add it little by little. When it’s fully cooked, remove the lid and let dry the mixture.
After the dough has grown, work it again to remove the air and make a rectangle with about 30 by 40 centimetres. Spread the filing, living a margin of 2 centimetres around the edge. Sprinkle with sugar and cinnamon and add the sliced almonds. Roll the dough, starting on the larger end, and make a roll, that will be divided in twelve swirls. Put the swirls on a tray, covered with baking paper, lined in 3 lines of 4 swirls. Cover the tray, and let the swirls grow for about 30 minutes. Then take them to bake. You can check if they are ready when the central swirl makes a hollow sound if you tappet it.
Ingredientes (Calda):
2 colheres de açúcar
4 colheres de leite
Açúcar de confeiteiro e canela para polvilhar
Leva-se o açúcar e o leite ao lume até formar uma calda. Quando os caracóis estiverem quase prontos, pincelam-se com esta calda e voltam mais alguns minutos para o forno. Depois de tirar do forno, polvilham-se com o açúcar em pó.
Ingredients (Covering):
2 tsp. sugar
4 tsp. milk
Powder sugar and cinnamon to dust
Take the sugar and the milk to boil until makes some kind of a syrup. When they are almost ready, cover the swirls with this mixture and take them back to the oven for a few more minutes. When done, remove from the oven and dust with powder sugar and cinnamon.
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